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Militar da Guarda Nacional americana morre após ser baleada perto da Casa Branca
Reprodução/Instagram

Uma militar da Guarda Nacional, identificada como Sarah Beckstrom, de 20 anos, que foi baleada durante um ataque próximo a Casa Branca, em Washington, não resistiu aos ferimentos e morreu. A informação foi divulgada pelo presidente dos Estados UnidosDonald Trump

O outro soldado atingido no ataque, Andrew Wolfe, de 24 anos, segue internado em estado grave.

Em publicação nas redes sociais, o general Steven Nordhaus, chefe do gabinete da Guarda Nacional, declarou que está com o coração partido com a morte da militar e se solidarizou com a família e amigos. 

“Estamos profundamente tristes ao saber que a soldado Sarah Beckstrom, uma das nossas heroínas da Guarda Nacional da Virgínia Ocidental, que foi brutalmente atacada enquanto defendia a nossa nação e as nossas liberdades, faleceu devido aos ferimentos sofridos. As nossas mais sinceras condolências à família e aos amigos da soldado”, escreveu Steven Nordhaus na plataforma X, antigo Twitter. 

“Os nossos corações, orações e apoio estão com eles e com os seus colegas da Guarda Nacional da Virgínia Ocidental. Toda a Guarda Nacional lamenta a sua perda”, finalizou. 

Ataque perto da Casa Branca 

Segundo as autoridades, um homem abriu fogo na tarde de quarta-feira (horário local) no centro da capital Washington contra dois membros da Guarda Nacional. Os disparos ocorreram a apenas dois quarteirões a noroeste da Casa Branca, perto de uma estação de metrô.

O vice-chefe de polícia de Washington, Jeffery Carroll, afirmou que o agressor "virou a esquina" e imediatamente atirou nos guardas, conforme mostra um vídeo analisado pelos investigadores. Em coletiva de imprensa, a prefeita de Washington, Muriel Bowser, classificou o ataque como "deliberado".

De acordo com a mídia americana, pelo menos uma das vítimas revidou os tiros. Outras forças de segurança que ouviram os disparos correram para o local e conseguiram dominar o suspeito após ele ser baleado, informou Carroll.

Ambos os soldados estavam armados no momento do ataque e até agora não foram confirmados detalhes sobre como e quem revidou os disparos.

Quem é o suspeito

O suspeito é R. L, um cidadão afegão de 29 anos que entrou nos Estados Unidos em 2021 com um visto especial. O FBI investiga o caso como um possível atentado terrorista. As autoridades acreditam que ele tenha agido sozinho.

A emissora Fox News noticiou que o suspeito trabalhou com o exército americano e a Agência Central de Inteligência (CIA) no Afeganistão, chegando aos Estados Unidos um mês após a retirada abrupta das forças americanas do país asiático.

Citando o diretor da CIA, John Ratcliffe, a Fox informou que o suspeito atuou com os Estados Unidos em Kandahar, no sul do Afeganistão, onde se localizava uma das maiores bases militares americanas.

Trump culpou diretamente Joe Biden pelo incidente, alegando que o suspeito entrou no país ao abrigo de um programa que procurava acolher afegãos após o regresso do talibã ao poder. "Temos agora de voltar a examinar todos os estrangeiros que entraram no nosso país vindos do Afeganistão", disse Trump em um vídeo oficial divulgado pela Casa Branca.

O secretário de Guerra dos EUA, Pete Hegseth, anunciou o envio de 500 soldados adicionais para a capital americana, elevando o total para mais de 2.500.

Fonte: Band.
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